FELIZ 2010.FÁTIMA:MIL PRESÉPIOS ESPERAM POR UM PRESÉPIO(MUSEU).EM ACTUALIZAÇÃO CONTÍNUA!!!
O irmão sol voltou a meter pés ao caminho.Fátima aqui tão perto.
Nada melhor para nos despedirmos de 2009 do que projectar 2010 desejando a Frei Lopes Morgado que, finalmente, se concretize a obra do Grande Museu do Presépio com que assim homenagearemos, todos,o nosso irmão S.Francisco!
Bem espero que já chegue o que tenho perdido... Barcelos, Gondomar (e o livro dos 50 anos de Gondomar... A propósito: ainda seria possível adquirir um?!...)
Por amor de Deus, continua com o convento aberto!
Feliz 2010, Colaço, para ti e toda a famíllia.
Um abraço. Sério
NR - Está aberto, como vês, caríssimo Sério!Está é um pouco enregelado.Se enviares os capítulos que faltam do JINGO ( tantas saudades....) "aqui faz menos frio" !
Quanto ao livro talvez Frei Morgado possa ajudar!Saíu, entretanto, um outro, sobre os 50 anos dos Capuchinhos no Ameal!!!
Graças ao João Teixeira já temos um, da autoria do Frei José Machado Lopes.Será assunto para os primeiros dias de 2010!Mas.... olha que também aparecemos por lá!!!
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NR
Obrigado, Frei Luis Gonçalves, pelo teu belísimo postal animado mas cuja edição se torna impossível. O Jesus Cristo que quer entrar nas nossas casas é, seguramente, o mesmo que todos os dias tentamos também passe por aqui.
Luís, mais textos pra cá em 2010!Certo?!
Um bom ano para todaa comunidade capuchinha de Barcelos que também nos acolheram em 2009!Aliás, ainda não está tudo dito nem mostrado!Aguardem!
Agradece e retribui votos dum Santo e Alegre NATAL
cheio de Paz e Amor verdadeiros. Como São Francisco faças do Natal a "Festa das Festas" saboreando o verdadeiro AMOR
que tem a fonte em Deus...
Que a LUZ divina inunde o teu coração
frei A. Martins
NR
Não é obrigatório enviar Boas Festas só por enviar.Para o irmão sol o clima de Boas Festas continua a ser permanente e mais do que a continuada carpideira em que por vezes nos tornámos, em 2009, o que queremos, aqui e agora é pedir a vossa compreensão por não termos tido a coragem de levar este projecto por diante com o dinamismo de que nos julgávamos capazes.
Sim, não adianta fazer mais apelos a que colaborem, a que escrevam,a que dêem público testemunho.Se tomámos a iniciativa de avançar com este meio de aprofundar a troca de experiências, o sabermos às quantas andamos, devíamos saber que as pessoas no seu dia a dia têm mais que fazer e só nos compete a nós fazermos coisas que possam, também elas, fazer parte do seu dia a dia!!!
É claro que isto se torna mais enriquecedor se feito por todos...
Lá chegará o dia!
Terminamos 2009 dando um pontapé nesse desânimo!
Fomos ao encontro da notícia!
Acompanhem-nos!O quê?Queriam que falássemos mais, que fizéssemos o balanço a este grande ano em que conseguimos fazer subir a Barcelos mais de duzentos irmãos sóis, bla,bla?
Nã!Bora lá viver cada hora que passa!
Ah!
Temos duas ou três coisas engatilhadas de correio, nomeadamente, do António Joaquim sobre o Encontro de 2010.
No sítio onde nos encontramos não temos nem tempo nem acesso.Voltaremos ao assunto claro!
FELIZ NATAL E QUE EM 2010 A PAZ E O BEM FIQUEM CONNOSCO DE VEZ!
As mãos e as artroses delas ainda enregeladas acabam de levantar do encharcado chão as melhores mantas de musgo – este ano acho que terei sido dos primeiros – algures, nas encostas de um pequeno vale ali para as bandas de Ortiga, Mação. É com elas que vou atapetar quase um metro quadrado do meu presépio, num ritual, creio, a que nunca faltei desde que me conheço. Outra vez, e sempre, com redobrada intensidade – parece que quanto mais avançamos na idade mais nos aproximamos dessa idade outra onde tudo teve seu começo…- as memórias de um presépio que via nascer com deslumbrado fascínio, por entre os tão frágeis quanto mágicos dedos da minha querida professora Menina Conceição, ainda, para nosso agrado, bem viva por Cardigos. Acho mesmo que lhe devo alguma desta persistência no mundo das artes plásticas, ontem, como hoje, na procura do Belo que se esconde, como dizia Miguel Ângelo, adormecido numa pedra, à espera que alguém lhe dê vida. A Menina Conceição fazia presépios como ninguém mas agora que me preparo para erguer a gruta - numa solução encontrada, há já alguns anos, em mirífica e abaulada casca de sobreiro – vêm-me à memória as suas pedras simuladas, erguidas a partir de espesso e contorcido papel de cenário a que adequadas tintas emprestavam um realismo que, não duvido, poderiam enganar o florentino escultor! E as casinhas, com seus tectos palestinos em meia lua, muito branquinhos, com trémulas lamparinas simulando vida dentro delas…para não falar do gosto que nos incutia na modelação das nossas próprias figuras. Alguns anos mais tarde um colega de seminário haveria de recordar-me como, enquanto uns se perdiam pelo futebol ( onde a minha vontade de jogar raramente encontrava eco, por inabilidade, creio, nos eleitos, nos “seleccionados” para os grandes derbies!!!) no pelado de Gavião, eu me embrenhava nos seus muitos barredos tentando dar vida a algumas das figurinhas do presépio. Acho mesmo que eram os bons vícios da escola primária da saudosa Cardigos de que não queria separar-me.
Obrigado, Menina Conceição, outra vez.
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Este ano, por ser de continuada crise, sei lá, insisti em encher de palha a pequenina cabana, assim como que a querer lembrar-me a mim próprio, de que Natal também significa nascer para uma vida cada vez mais ligada ao Ser do que ao ter. E, no entanto, como crescem os apelos a que nos esqueçamos destas realidades iniciais, a começar pelo continuado desprezo pelo nosso interior, um desprezo que dói mais quando é protagonizado por aqueles de entre nós que ainda vão apostando ficar por aqui. Falo do património edificado de Mação e dos seus mais recentes e deslumbrados atentados como aquele que temos patente no Largo do Cineteatro. E se o presépio nos remete para a singeleza da gruta de Belém, o que é que nos custava preservar o Centro Histórico com reconstruções que preservassem a velha traça que herdámos dos nossos antepassados? Por que não deixar os exercícios de arquitectura modernaça para a zona moderna envolvente a Mação? Nada nos move contra quem investe em Mação, nomeadamente, contra os proprietários do edifício em causa, e, sim, contra a opção que a senhora Câmara ali autorizou, ela que devia ser o garante da jóia da coroa. Menina Conceição, vou pedir ao Menino Jesus que a faça vir cá dar umas lições de património aos nossos deslumbrados autarcas. Que pena que não tenham sido seus alunos. Feliz Natal para todos e um 2010 com mais respeito pelo nosso património!
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Para postal, escolho este ano esta escultura “Família” realizada no conjunto das várias exposições que, afortunadamente, pude realizar em Lisboa, Aljustrel e Messejana apesar de, à semelhança do Menino ( ele que me desculpe a presunção!) não ter havido lugar para mim, por “falta de nome”, nos corredores de S.Bento.
Uma família, a sua casa, celebrando essa outra realidade que nos é tão peculiar, a do vinho, que o Menino, nas vésperas de nos deixar, consagraria como o Seu sangue, o derradeiro Testemunho de que ficaria para sempre connosco.
Natal, pois, Deus connosco, todos os dias. Sempre.
NR - Em face do pouco tempo disponível para editar, convido a passar pela ânimo assim convertida na Grande Fogueira de Natal à roda da qual os amigos, como Família outra, vão passando e deixando os seus comentários.Obrigado!
Largo da Matriz de Mação, ontem. Fogueira em preparação.Veja na ânimo as imagens animadas se o tempo permitir!
AS BOAS FESTAS ENTRAM NESTE CONVENTINHO!FALA, ARMANDO PINTO
O pessoal tem andado algo arredado daqui, deveras esquecido. Então, pensei enviar umas imagens de recordação mental ainda presentes no subconsciente, para picar lembranças.
Estando-se na época natalícia, com todo o encanto natural da época, este tempo transporta memórias doutras eras, de quando vínhamos a férias, enquanto seminaristas… nos primeiros anos de Gondomar, especialmente. Por meados dos anos sessentas, 1965, 1966... 69...
Quem não se lembra disso?! De toda aquela azáfama em fazer as malas, com aquelas nossas malas de cartão colocadas sobre as camas, em pleno dormitório, a meter lá para dentro o que aprouvesse e cabia, por entre alguma galhofa própria da alegria da situação, se acaso o vigilante não estivesse por perto… Ah, lembrando-nos então do decano, aquele colega mais velho que tinha a incumbência de liderar a formação dos alunos nas idas organizadas para todo o lado, na saída do dormitório para a capela, depois para o refeitório, para as aulas, até para o recreio, além de representar os superiores na sua ausência, pois noutras ocasiões lá havia presença dum padre, nomeadamente do director ou, as mais das vezes, do sub-director.
O ambiente interno estava já diferenciado, nesse tempo, com o presépio deslumbrante, em cujo cenário se moviam os anjos numa espécie de imagem de cinema virtual, por meio dum cilindro escondido atrás de papel transparente, enquanto as imagens graciosas da Sagrada Família, pastores, magos e outros personagens de cenas bíblicas davam um cunho monumental ao conjunto figurativo, todo revestido de ramagens e musgo.
E, por fim, havia a debandada geral rumo ao destino de cada qual, na saída para as férias, indo de camioneta até ao Porto, onde depois cada um tomava seu comboio, da linha do Douro uns, para o Minho outros, e para sul ainda mais outros…
Quantas lembranças dessas viagens, revendo ou conhecendo locais e fisionomias, até chegar à nossa terra, que se deparava a nossos olhos saudosos já diferente da que deixáramos meses antes, até abraçarmos nossos familiares e amigos, e passarmos uns dias de harmonia em nossos recantos.
Que é feito de tantos desses amigos, por onde andam e que é feito deles, dos que não mais vimos? E que pensam todos eles, mais os que ainda há pouco tempo revimos, de tão diluídas imagens, que o tempo distancia?!
Cá por mim, revivendo ainda essas imagens antigas, mas permanecidas na retina íntima, vivendo agora naturalmente a minha vida, junto uma imagem fotografada do meu presépio doméstico, já com as prendas caseiras. Num semblante de actualidade. Esperando ficar em breve com retorno de outras vivências, de todos ou alguns, pelo menos.
Entretanto, vamos então dar a isto, a este local de encontro informático, um toque pessoal e colectivo pelo que ainda nos une?
Um abraço a todos e um Feliz e Santo Natal para tudo quanto faz parte da Associação dos Antigos Alunos Capuchinhos e leitores do também nosso blog Irmão Sol.
Pojeira, o porteiro do convento e Acílio, na despedida de Pojeira para Timor.
CARÍSSIMOS AMIGOS AAC:
Paz e Bem!
Desde este cantinho do mundo, bem cá “no princípio…”, imaginem que até parece que vivemos no paraíso terreal, vendo todos estes seres animados (homens, karaus (búfalos), bibis (cabras), kuda (cavalos), fahi (porcos), galinhas, etc. - todos em liberdade de circulação pelos montes, campos, várzeas, estradas, varandas, cozinhas, etc., em harmoniosa convivência, (então porque é que os homens andaram “às turras”?...) envio um abraço portador dos meus votos de
BOAS FESTAS DE NATAL E FELIZ ANO NOVO.
Por cá, com as vicissitudes próprias da vida, tudo vai rolando.
A nossa actividade missionária é – a mais importante – formar estes 24 jovens (mais 3 que se encontram na Indonésia) para que possam ser os primeiros Capuchinhos, com o espírito de S. Francisco de Assis a marcar o ritmo e a condicionar as estratégias da vida.
E fica-nos a mágoa de não termos condições humanas – pessoal missionário – nem instalações para acolher todos os que desejam ser nossos formandos. Só no último encontro vocacional, há três semanas, havia 15 jovens, uns universitários, e todos com o ensino Secundário (12º) terminado, que urgiam uma decisão quanto ao seu futuro. Sabemos que há jovens a quem foram propostas novas perspectivas vocacionais e preferem esperar para que possam ser Capuchinhos. Por isso, a mágoa tem de marcar-nos por carecermos de capacidade humana e estrutural para dar-lhes uma resposta positiva. Esperamos melhores dias. E isto também será Natal.
Um grande abraço e que o Deus Menino a todos abençoe, proteja e defenda de todo o mal.
Duas experiência de vida, de oração e de música (com os respectivos link:)
1) Foi um admirável tempo de oração a vigília da Imaculada Conceição, nos 50 anos da sua Igreja, nos Capuchinhos (Porto). O soar do sino - o mesmo que, há uns sessenta anos, chamava os fiéis para a oração; a beleza poética e teológica do maravilhoso «Akáthistos», cantado ao longo de séculos e séculos pelos Irmãos bizantinos; a música - no coração e na voz dos dois Solistas, do Coro e da numerosa Assembleia; o silêncio interiorizante; a «aparição» da «Senhora da Luz», quando tudo e todos eram envoltos na penumbra da escuridão; a sedução dos monumentais e brilhantes paramentos... Um tempo e um templo verdadeiramente de Deus e da Imaculada.
Enquanto não dispomos do vídeo deste Akáthistos, envio estes preciosos minutos com um Akáthistos dos Capuchinhos de Lublin, na Polónia. Outro estilo, outras sonoridades... O mesmo encanto: louvar a Santíssima Trindade pelo admirável mistério da «Virgem e Esposa» Maria. Ver o link:
2) O famoso «frade metaleiro», frei César Bonizzi, Capuchinho de Milão, continua a rezar e a cantar, num registo bem diferente, talvez até estranho para muito boa gente, como estranho e diferente é o contexto aonde o Espírito o chamou a anunciar a Boa Nova do Evangelho. Música brulhenta, mas não «diabólica»! Ver o link:
8 DEZ. 19H.TODOS AO CONCERTO DOS 40 ANOS DO CORO DA IMACULADA.PARABÉNS SR.MAESTRO JOÃO TEIXEIRA
É já na próxima terça-feira,pelas 19 horas, na Igreja do Amial, ela mesma a comemorar o seu cinquentenário, que se festejam os 40 anos de vida do Coro da Imaculada superiormente dirigido pelo nosso querido João Teixeira!
A missa é celebrada por D.Francisco da Mata Mourisca e conta ainda com a actuação do Coral de Santiago das Areias, Sto Tirso, igualmente dirigido por Teixeira. Um verdadeiro 2 em 1!
O João não largou aqui a redacção do irmão sol e lá fizemos este pequeno desenho para o cartaz comemorativo!!!!
Parabéns e o pessoal aí de cima "bamos lá tuodos, carago, a festejar a Senhuora Nuossa Mãei!!!
Não quero distrair as atenções do João Casais. Não há fome que não dê em fartura. E ainda bem mas queria em homenagem aos fabulosos presépios que erguemos nos inícios da década de 70, na Igreja do Amial, sob a batuta do João Santos Costa - creio que, também, de um outro irmão cujo nome baila com pouca nitidez Manuel...Caetano?! - deixar aqui o meu presépinho deste ano.As imagens não são as melhores mas... como dizíamos ao João, privilegiemos a actualidade.