Sábado, 27 de Fevereiro de 2010
MATINAS

 

Mação, há instantes, do alto do meu sótão.

 

Sem a anunciada tempestade mas com todo o tempo do mundo para, no sábio dizer de Gil, amigo de um outro blogue, " nos  lavarmos de nostalgia a cada manhã que abrimos o blogue."

Bom fim-de-semana para todos.

antónio colaço



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Sexta-feira, 26 de Fevereiro de 2010
A QUARESMA DAS SURPRESAS.

 

 

Quaresma é para todos e, a maior parte das vezes, é permanente e, outras vezes ainda, é surpresa. Olha os pobres do Haiti, olha os não menos pobres da Madeira.
Para aqueles que tentam fugir a estas "quaresmas" que Deus não quer  e para os outros que devem aceitar a Quaresma que leva à Pascoa cristã, envio para o CÂNTICO DO SOL* este Salmo 81
 
Frei Rito Dias
 

 

 

 

 

81
A mesma porta que fez o povo sair do Egipto,
fez o povo entrar no deserto
 
 
Entre o Egipto
e a Terra Prometida
há um caminho de faraós irritados 
de serpentes venenosas,
de cisternas vazias,
de profetas desiludidos,
de saudade e cheiro de cebolas,
de mares enfurecidos,
de tempestades de areia,
de barcos naufragados,
de bezerros de oiro,
de furacões no mar,
de moinhos de vento,
de sinais nas montanhas,
de águas de Meribá,
de protestos sem resposta,
de lua-nova sem novidades,
de lua-cheia sem festa,
de praias armadilhadas,
de hebreus com dura cerviz,
num vale de lágrimas e maldições,
com o vento do Espírito a soprar
e um Deus com muita paciência.
 
Frei M. Rito Dias
 
NR - De facto, o Cântico do Irmão Sol também é da família!Obrigado e mande sempre, irmão!!
 
 
 
 
 
 


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Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 2010
CAPUCHINHOS NO PORTO.50 ANOS DA IGREJA DA IMACULADA. REPORTAGEM DE JOÃO TEIXEIRA

 

 
Caríssmo Tó Zé.
 
            Um grande abraço de "Paz e Bem"
 
            A vida nem sempre nos vai deixando o espaço e o tempo para as pessoas que mais estimamos. Infelizmente, é este mundo de "stress" constante, de correrias, de exigências desmedidas, de buscas desnecessárias à procura de "não sei o quê", de uma corrida louca a favor ou contra um tempo e necessidades sem necessidade nenhuma que fomos inventando e criando, que nos vai submergindo e engolindo não deixando que saboreemos o que de melhor nos traz o tempo que nos é dado para viver. Que perfeita estupidez! Que desperdício!
           Quero dizer-te que me lembro de ti e dos amigos como tu , todos os dias, mas vou enchendo o inferno de boas intenções. "Vai ser logo à noite...vai ser amanhã...tem que ser hoje, tenho de responder, preciso de falar, etc,etc..."  e o tempo vai passando e o remorso remoendo. Peço que me desculpes e me compreendas. Uma certeza me fica e te fica. Com ou sem mensagens, tenho por ti e todos uma grande e inabalável estima e é sempre com muita alegria que recebo as tuas informações (manda sempre e sem desanimares), os teus pedidos e os teus justificados lamentos.
Sei que me compreendes e sabes que tenho uma vida algo complicada e que me rouba paz e sossego. És uma alma boa e generosa, aliás, já o demonstraste por inúmeras vezes! Aceita as minhas desculpas.
           No Natal e Ano Novo telefonei e mandei mensagens ao Agostinho Mendes. Nunca me atendeu o telefone ou respondeu às mensagens. Sabes se se passa algo com ele? Será que mudou de telefone? Achei estranho. Já convidei o Vaz, pois é o que vive mais perto de mim, para vir a minha casa com a família. Vai adiando e eu vou insistindo. Espero que um dia em que venhas cá por cima com um bocadinho de tempo, te possa receber, igualmente, em minha casa. Seria um gosto enorme!
           Mando o 1º de um grupo de textos seleccionados do livro do P. José Lopes sobre os Capuchinhos. Falei com ele e, com simpatia e gosto, autorizou-me a divulgar esses textos. Na parte final desta mensagem vai o texto introdutório e os 1ºs textos. Peço que os publiques no "irmão sol" e onde quiseres, e os faças e enfeites como te der mais gosto. Vão em Word, para que os possas trabalhar.
   
            Desejo-te força nos teus trabalhos diários, muita saúde para ti e todos os teus e que não deixes de me enviar o que quiseres, mesmo que eu não seja pronto a responder. 
       
             Força, bom amigo... e "Vivó Puerto", oh, desculpa, o "Glorioso"!!!
 
             João Teixeira   
 
  
 
            Introdução
 
           Tendo o Padre José Machado Lopes publicado, por ocasião dos 50 anos da Igreja da Imaculada, no Amial, Porto, um belíssimo livro sobre a história dos Capuchinhos em Portugal, com maior incidência no Porto, "Os Capuchinhos no Porto - 50 anos da Igreja da Imaculada", uma edição algo limitada e que não chegará a  toda a gente, considerei importante retirar algumas partes, com autorização do autor, partilhando-as com todos no nosso "irmão sol".
 
Uma boa parte de nós, que passou pelo Convento do Porto, ali tem uma costela e uma arca cheia de recordações, amizades feitas e inapagáveis, sonhos, ilusões, enfim,  um rol inesquecível de memórias que é sempre bom avivar e que nos fazem olhar para o passado com profundo respeito, gratidão e admiração, por que nos acolheu e foi educando e formando o melhor que podia e sabia, tentando fazer do nosso caminhar um profundo e prolongado abraço de "Paz e Bem".    
          Que estas páginas nos unam mais e nos espelhem o melhor que temos da nossa vivência franciscana.
 
                                                                                                          João Teixeira
 
 

música: o

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HAITI,MADEIRA,UGANDA.OS "AI DE TI" DE CADA UM DE NÓS!

 

 

O irmão sol renova a manifestação de total solidariedade para com todos os seus amigos leitores madeirenses.

 

 

 

Mas,nesta hora de balanços do que aconteceu, duas tão intrépidas quanto solidárias jovens, Rita e Lina continuam balançadas tentando, dia a dia, minorar o AI DE NÓS de 50 putos ÓRFÃOS de pais com sida no Uganda, uma terra onde a terra treme, a cada minuto que passa, nos abandonados coraçõezitos de milhares de jovens órfãos.

 

Rita e Lina estão a breves dias de partir para mais uma missão e a azáfama é enorme em levar para aquela parte do mundo mais do que peixe, as tantas canas com que ajudar a pescá-lo.

 

Passem pelo blog delas - UGANDAPROJECTO - e verão do que falamos!

 

Um dos instrumentos que, neste momento,  poderia ajudar, lá no Uganda, a materializar um sonho do Orfanato, imaginem só, era, nem mais nem menos, do que uma simples câmera de vídeo!

 

 

Será que os leitores da ânimo - sim, João Casais, se ainda estivesses connosco sabemos que te esfalfarias todo para ajudar a concretizar este sonho, inspira, ao menos, Onde estás, algum leitor nosso mais abonado!!!! - conseguirão entre si ajudar a materializar este sonho?!

 

Passem pelo blog e vejam o que podem e como devem proceder!

 

 

Obrigado!

antónio colaço

 

 



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MATINAS



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Sábado, 20 de Fevereiro de 2010
WEBANGELHO DE ANSELMO BORGES

 

 

 

Pe Anselmo Borges

ONDE ESTAVA DEUS NO HAITI ? (II)

 

Como se lê no documento da Associação de Teólogos João XXIII, aqui citado na semana passada, a pergunta religiosa "onde está Deus no Haiti?" "não é nem pode ser a primeira". Na tragédia do Haiti, converge um conjunto de dados: uma zona sísmica; a mão agressiva do Homem, que desflorestou o Haiti, explorou sem limites as suas reservas naturais e construiu sem o mínimo de segurança; as condições de extrema precariedade em que os colonizadores deixaram o país, a tradição esclavagista, a corrupção generalizada, a ditadura de Governos exploradores, a distribuição injusta dos recursos... O documento observa, criticamente: tudo se afundou, mas o moderno bairro rico de Pétionville, em Port-au-Prince, foi preservado.

A ordem internacional "está montada sobre a concentração da riqueza em 20% da Humanidade e o desamparo de boa parte dela". Governos corruptos, países ricos que os protegem por causa dos seus próprios interesses, tornam alguns povos e Estados incapazes de defender-se de catástrofes naturais. "Sem esta ordem de coisas, a catástrofe teria sido muito menor." Os haitianos são tão pobres que nem possibilidades tinham de receber e distribuir as ajudas que chegavam ao território. Assim, deve-se culpar "a actual ordem internacional que só pode sustentar-se na base do poder económico, político e militar dos países ricos e a persistente corrupção das elites dirigentes do país".

E Deus? Todos temos de mudar, para que não haja mais "Haitis assolados nem Palestinas massacradas nem Auschwitz nem Hiroshimas", e o Deus de Jesus deve ser "o grande acicate de justiça e solidariedade para todos os que se chamam cristãos".

Mas a pergunta atravessa a história do pensamento, e é particularmente dramática para quem acredita no Deus pessoal e criador, omnipotente e infinitamente bom. Deus quis evitar o mal, mas não pôde: então, não é omnipotente. Pôde, mas não quis: então, não é bom. Pôde e quis: então, donde vem o mal?

Aqui, também é necessário perguntar: donde vem o bem? De qualquer modo, as tentativas de resposta sucederam-se. Santo Agostinho e São Tomás de Aquino argumentaram que o mal não existe em si mesmo, pois é só uma privação no bem. Ou então que Deus não quer o mal, apenas o permite como provação e castigo. Pergunta-se: e as crianças inocentes? É por causa do sofrimento das crianças que Dostoievski, em Os Irmãos Karamazov, faz Ivan dizer que entrega o "bilhete de entrada" no mundo. Em A Peste, de A. Camus, o Dr. Rieux diz ao padre que, diante da criança que morre, não pode aceitar Deus.

À famosa Teodiceia (justificação de Deus), de Leibniz, onde se defende que este é o melhor dos mundos possíveis, Voltaire contrapôs ironicamente o seu Cândido e o "Poema sobre o desastre de Lisboa", por causa do terramoto. A. Schopenhauer escreverá que este é o pior dos mundos possíveis.

Hegel dialectizou o sofrimento em Deus: a negatividade é um momento da história de Deus. Um pouco na esteira hegeliana, alguns teólogos falaram de um "Deus sofredor" e, face ao horror do Holocausto, o filósofo judeu Hans Jonas defendeu a impotência de Deus: em Auschwitz, Deus calou-se, "não porque não quis, mas porque não pôde". Pergunta-se: é claro que o poder e a bondade de Deus não podem ser concebidos ao modo humano, mas que ajuda traz um Deus impotente? Deus solidariza-se com o ser humano na cruz de Cristo.

O teólogo A. Torres Queiruga pergunta se não é contraditório pretender pensar um mundo finito sem mal. Face ao mal, que atinge crentes e não crentes, todos têm de viver e justificar a sua fé. E Hans Küng, que reconhece que o mal parece ser "a rocha do ateísmo", pergunta, com razão, na sua última obra Was ich glaube (A minha fé): "O ateísmo explica melhor o mundo" do que a fé em Deus? "No sofrimento inocente, incompreensível, sem sentido, a descrença pode consolar? Como se a razão descrente não encontrasse também neste sofrimento o seu limite! Não, o antiteólogo não está aqui de modo nenhum melhor do que o teólogo."

 

 

In Diário e Notícias, hoje.

 



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Quarta-feira, 17 de Fevereiro de 2010
WEBANGELHO DE ANSELMO BORGES. HAITI. ONDE ESTAVA DEUS ? (I)

 

Pe Anselmo Borges

In DN, 13 FEV 2010

 

 

Não há palavras suficientes e sobretudo suficientemente fortes para descrever a tragédia do Haiti: mais de duzentos mil mortos, mais de um milhão de desalojados, fome, pilhagens, órfãos sem conta, rapto de crianças, o desabar de um resto de Estado, o buraco negro e roto do futuro... O horror pura e simplesmente!

E muitos, alto ou lá no íntimo, gritaram: Onde estava Deus, onde está Deus no Haiti? A pergunta constantemente repetida ao longo da História: Onde estava Deus no Gólgota?, onde estava Deus no terramoto de Lisboa, no tsunami da Indonésia?, onde estava Deus em Auschwitz?...

Este clamor acompanha a história da filosofia, desde que Epicuro por volta do ano 300 a. C. e, depois, Pierre Bayle, no iluminismo, atenazaram o pensamento neste domínio. Deus deve ser omnipotente e infinitamente bom. Assim, como explicar o mal? Ou Deus pôde evitá-lo e não quis: então, não é infinitamente bom. Ou quis, mas não pôde: então, não é omnipotente. Ou não pôde nem quis: então, não é Deus. Ou pôde e quis: então, porquê o mal?

As tentativas de resposta sucederam-se. Leibniz inventou inclusivamente a palavra teodiceia, que significa precisamente "justificação de Deus", no Essai de théodicée (Ensaio de teodiceia). Aí, argumentava que este mundo não é óptimo nem perfeito, mas, sendo Deus infinitamente bom, omnipotente e omnisciente, é o melhor dos mundos possíveis. O ensaio foi publicado em 1710, tornando-se quase um manual da Europa culta. Mas bastaram 45 anos - o terramoto de Lisboa foi em 1755 - para que Voltaire ironizasse sobre ele no Cândido ou o Optimismo. E Kant, em 1791, escreveu um pequeno tratado com o título Über das Misslingen aller philosophischen Versuche in der Theodizee (Sobre o fracasso de todas as tentativas filosóficas na teodiceia).

Como pode, de facto, a razão humana finita justificar Deus perante o mal? Aliás, constituiria crueldade cínica avançar para junto de quem sofre os horrores do mal com explicações teóricas. De qualquer modo, frente ao mal, o crente percebe que Deus não é omnipotente nem infinitamente bom ao modo do pensar humano e que afinal a fé é mais um combate do que uma consolação e que esse combate tem a sua prova na praxis solidária com quem sofre.

Num documento sobre a tragédia do Haiti, a Associação de Teólogos João XXIII lamenta que se continue à procura do Deus-relojoeiro de Newton, ajustando a maquinaria do universo, e que não se acabe com o pedido de milagres naturais a Deus - que mande chuva, que evite os tsunamis, que faça prodígios -, um Deus-providência ao nosso serviço, um superpai que nos proteja da natureza e das suas leis, esquecendo que "Deus não interveio para evitar o Gólgota nem Auschwitz nem evitou pestes, fomes e outros desastres".

Em que Deus acreditam então? "Cremos que o mal é também um mistério que dificilmente encaixa na imagem de um Deus omnipotente e misericordioso, sobretudo quando se traduz em sofrimento dos pobres e inocentes." Crêem no Deus que não tem ciúmes do ser humano e lhe deu capacidade criadora - talvez a ciência possa vir a prever os terramotos - e responsabilidade no mundo. Deus defende os pobres e oprimidos e abençoa os que trabalham pela justiça e pela paz.

"Deus não é neutral, está no Haiti nas vítimas e em todas as pessoas que ali trabalham solidariamente", identifica-se com as vítimas, fazendo delas o critério do juízo divino: "Destes-me de comer, de beber, de vestir..." Ninguém tem o direito de falar em seu nome, "só elas e quem partilha os seus sofrimentos. Mas podemos e devemos todos tornar-nos presentes no Haiti, atender às necessidades urgentes dos haitianos e colaborar na sua reconstrução".

Mas não basta. "O Haiti personifica hoje os povos crucificados"; temos todos de mudar, e a referência ao Deus de Jesus há-de ser "o grande acicate de justiça e solidariedade" num mundo cuja ordem internacional "está montada sobre a concentração da riqueza em 20% da humanidade e o desamparo de boa parte dela".

 



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Terça-feira, 16 de Fevereiro de 2010
IRMÃO SOL NA ARÁBIA SAUDITA!BEM-VINDA, DIANA OLIVEIRA!

 

Boa noite!
 
 

Foi por coincidência que encontrei o seu blog. E que bem que me fez ver aquela foto a preto e branco do grupo de alunos tirada no recreio dos Capuchinhos!
Estudei lá durante 13 anos (1988-2001), os melhores foram os 4 passados na casa antiga e nos jardins!
 
Actualmente trabalho na capital da Arábia Saudita e como tenho que fazer uma apresentação sobre Portugal e sobre o meu percurso aos meus colegas, estive a pesquisar fotos dos Capuchinhos! Encontrei a sua e antes encontrei uma, também a preto e branco, da fachada da casa, onde se vê também um dos Franciscanos! Pensava que a casa consistia apenas do edificio que hoje é, mas pela foto pude ver que demoliram uma ala...
 
Já agora, chamo-me Diana Oliveira
 
Obrigada pelo blog!
 
 
Cumprimentos

 

NR

Olá Diana, obrigado pelo seu gesto!

Nem sabe como nos ajuda a continuar! Trouxe-nos, aliás, à memória o nosso querido João Casais que, ao tempo, no seu distante Kasakstan era quem, pressentindo algum desânimo, lá aparecia com uma palavra amiga acompanhada de imagens do seu quotidiano!

 

Quando quiser, estamos disponíveis para publicar imagens dos seus dias aí pelas terras das Arábias!

Pode ser que, com o seu exemplo, as adormecidas vozes dos nossos amigos de aqui ao pé da porta estremeçam e ...acordem.

Muito obrigado!Deus seja Louvado!

antónio colaço

 



publicado por animo às 11:10
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Segunda-feira, 15 de Fevereiro de 2010
MATINAS

 

 

 

 

 

 

 

 

Serra da Estrela, ontem.

 

antónio colaço



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Sábado, 13 de Fevereiro de 2010
SENHORITAS E SENHORITOS, CONSTANTINO E AGOSTINO!!!!!

 

Reparem na riqueza dos adereços, na franqueza dos sorrisos, e depois digam-nos lá, por quê, Senhor, esta dor de não mais os ver por aqui em acção, fazendo do humor uma benção?!

Por quê?!

antónio colaço

 



publicado por animo às 09:10
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