Joaquim Gonçalves, José Gonçalves e António Gonçalves, com mais amigos, em plena degustação de uma....cabra do monte!
QUER C´ABRA “ O NARIZ…” SENHOR EDITOR?
Não pretendo atribuir-lhe nenhuma medalha de ouro, prata, cobre, ferro ou estanho e até um girassol amarelo pintado com guaches especiais ou tinta-da- china comprada na loja dos trezentos, “perdão, dos talentos”, ou com o suor de incontáveis anos e milénios de labuta sebastiânica dos mineiros de Aljustrel e/ou Messejana, S. Domingos ou Neves Corvo para quem as mulheres, mães e filhas amassaram o pão que o diabo não quis comer, nem falar dos amores de Francisco e Clara de Assis, de Évora e Templo de Diana, Associação 25 de Abril, do Parlamento e do Convento, da crise entoupeirada, do cu e das calças, do Vale dos Bezouros ou do Vale das Oliveiras e até do outro Vale nas margens do Tejo de encantos e memórias, tão singular e adorado, algures perdido nos mapas turísticos, cheio de toupeiras e ervas daninhas, nem condecorá-lo no dia da res-pública pelos altos e heróicos feitos (só um rato ou animal muito inferior andaria a vasculhar as pedras e madeiras do restolho da casa que de portuguesa foi nobre e hoje é democrática, não para as vender sucalhadas como o outro agrilhoado, mas transformadas em arte, dádivas gratuitas e superiores), nem tão pouco adquirir obras criativas, maravilhosas e dispersas por exposições algures e, por fim, impedir o gozo das suas merecidíssimas férias, a deambulação pela cidade e pelo campo, sempre de olho atento quase anónimo, exímio e desafortunado mestre Cesário nas calçadas lisboetas ao ritmo dos hodiernos acontecimentos e nem tocar no seu melomónico e afinado orgão as peças de Chopin ou Bach, deus me livre, emparedá-lo no atelier invisível, qual mineiro em apuros na escuridão e profundidade, que para ser sincero, faria tanto geito a um transeunte emigrado à procura de manjedoura.
“NARIZ DO MUNDO”, restaurante típico nos picos de CABECEIRAS DE BASTO, onde se come cabra do monte, criada e abrilhantada por gente simples de requintado e grande gosto e muito frequentado pela intelectualidade e ciência nortenha e outros convivas, não a ciência da faca e do garfo, mas a ciência do bom convívio e cordialidade. É, de facto, espectacular pela situação geo-estratégica, adjacentes e originais paisagens. Tudo isto para vos dizer que foi mesmo uma surpresa muito agradável. Afinal, o Fernando e a Lurdes Araújo, amigos de longa data, quando nos perguntaram se queriamos comer cabra, estavam a perguntar se conheciamos a cabra de Cabeceiras de Basto. Perdão, nem cabra, nem cabrão, mas que o petisco é bom, é…E a doçaria…
Chamem o António… Vá lá… Aproxima-te… Não tenhas medo dos cornos da cabra…pôe-te no “NARIZ DO MUNDO” em Moscoso, Cabeceiras de Basto.
Também querem provar? Cheirem primeiro…
Afinal, ainda há um outro Portugal e uma boa cabra que espera por si! Quer c´abra?!
E esta hein!?
Joaquim Afonso
Joaquim Afonso e o editor, só para relembrar velhos tempos!
Eles…querem comprar a mangueira /versus torneira do Afonso
Parece incrível, mas segundo os meios de comunicação social (mass media) nacionais e internacionais, tanto escritos como falados e todas as agências noticiosas dignas de crédito jornalístico em Portugal e até o veículo mais moderno e rápido de difusão, a internet, o rectângulo algarvio desde a ponta de Sagres até Vila Real de S. António apressa-se a negociar com sua majestade, o Rei Conquistador ou sua alteza real, uma torneira valiosa e muito especial no reino, guardada a sete chaves de ouro bruto num cofre de marfim trazido das bandas do Norte de África ou das terras D´Além e D´Aquém, algures escondida em serranias, lagoas ou falésias extintas no espaço circundante e isto desde o seu duvidoso e inesperado desaparecimento após a sangrenta e mortífera batalha travada contra os infiéis, traidores, contestatários e rebeldes monárquicos e azar dos azares, numa noite de bruma e intenso nevoeiro.
Estas notícias têm sido objecto de milhentos comentários diversos, assaz animados de acesa e aguerrida polémica entre os algarvios naturais, quer nas ruas, cafés mais conhecidos das redondezas e entre as populações mais rurais e mais afastadas dos grandes burgos e como estamos em plena época estival e por contágio lógico e crescente (somos todos portugueses e genuinamente lusitanos de Viriato, veraneantes sortudos, cuja cara e pé descalço não finge a crise), sobretudo do Norte de Portugal, das ilhas e também do estrangeiro, nomeadamente britânicos, franceses e hermanos espanhóis bem como muitos brasileiros, que todos os anos rumam a outras paragens como aves migratórias famintas de aventura e utopias e esta região de Portugal é ideal para usufruir do sol, praia, mar, culinária, cultura física e intelectual leve. ..
Nos hotéis mais requintados e afamados de quatro e cinco estrelas das principais grandes cidades, nas estalagens, casas de campo, piscinas, cafés, restaurantes e bares, sachas, kat dral (es), santuários diversos de cultos profanos e multiculturais, campos de ténis e golfe, big one , zoomarine, aquashow park, aqualand, splashparques, slide and splash, parques de campismo legais e selvagens, esquinas de rua, romarias e festivais populares de sardinha e marisco e de…, até nos hospitais e centros de saúde a braços com a assustadora e enigmática gripe a, nas capelas, campanários mais simples e igrejas mais sumptuosas, perturbando a paz de Deus, dos santos, os sagrados rituais do culto e a figadeira e vísceras do clero, bem como nas praias durante os banhos e mergulhos, afectando a calmaria e o lazer dos peixinhos curiosamente atrevidos e distraídos e sobretudo os nadadores-salvadores que não param de deitar baldes e baldes e extensas mangueiradas de água fresca à acesa fogueira marítima privando as inocentes, puras, indefesas, mimadas, indiferentes e bem untadas de areia as criancinhas de mil brincadeiras, diabruras e cambalhotas, pois os acompanhantes alheados da realidade pais, avós muito carinhosos e permissivos ou tutores , não têm tempo para lhes ligar e dar atenção, tal é o poder investido na discussão travada, que se sentem desamparadas e perdidas na areia e na água e nos pequenos lagos feitos com pretenso engenho e arte. Prenúncio, sem dúdiva, nascente de vocações aspirantes a engenheiros náuticos e outros…sabe-se lá… O assunto é tão badalado e apregoado, que parece um tsunami gigante, causando muito pânico e alarido colectivo e bastante mal-estar na vizinhança, habituada a uma vida rural pacata e sossegada e em todos os comerciantes, habitantes sazonais, veraneantes e estrangeiros e tudo isso, por causa de uma torneira misteriosa que segundo algumas pessoas do povo mais simples, mais ligado à terra e às tradições ancestrais, mas dotado de grande sabedoria, dizem, que é uma torneira milagrosa.
Imaginem, vocês, se fossem várias torneiras…
O comando nacional e provincial da protecção civil está em alerta amarelo, transitando constantemente e de acordo com as informações amiúde divulgadas pela rádio, televisão e outros meios adequados, dependendo das horas do dia e da noite, em alerta vermelho vivo. Até a sirene dos bombeiros está constantemente a berrar, incomodando ligeiramente todas as populações, veraneantes e atrevidamente a cesta do sr. presidente, que já foi da nossa República. A própria PSP, a GNR andam em constante rodopio pelas vilas e cidades, a guarda –florestal a braços com os fogos faz portagens nas montanhas, aconselhando os automobilistas a poupar gasolina e gasóleo, a utilizar veículos de duas rodas menos poluentes e mais económicos, vendo-se, no entanto, aqui e ali, já alguns desacatos e muitos carros bloqueados em ruas de grande movimentação pedestre, rodoviário e ferroviário.
Imaginem só… O Parlamento gozando de merecidíssimas férias está prestes a reunir de emergência, alguns até já foram convocados via satélite e GPS, mas há um pequeno senão, o presidente muito ocupado ou também de férias, não sabe onde se encontram os deputados, secretários e assessores… Alguém terá dito e a fonte é fidedigna, não duvidem…em aparte, claro, que estavam muito preocupados neste momento e nesta altura com as suas férias e das famílias e amigas e que as causas urgentes e nobres ficariam para depois…
Mas, os algarvios preocupados com tantos problemas que os irritam, e de que mais se queixam, nomeadamente a monocultura do turismo, centros históricos vazios, recorde de desemprego, desertificação do interior, centralismo, portos de pesca, trânsito caótico, falta de bom ambiente, transportes públicos lentos e escassos, insegurança crescente, ainda têm mais este problemas para resolver. Portanto, imaginem as preocupações das autoridades incumbidas de zelar pelo bem-estar dos cidadãos. Sim, porque nós não estamos no tempo do rei… Creio que estas ainda não estão de férias…porque se tal acontecesse já se tinha despoletado uma guerra civil, não com espadas como antigamente, apesar de existiram muitas nos inúmeros museus com vontade de se desenferrujarem ou como no tempo dos afonsinos guerreiros, mas à pistolada, facada, tesourada, paulada, murrada e outras artes, provavelmente utilizando-se em última instância todos os adereços que adornam um bom prato de peixe ou carne.
Ciente desta avalanche de problemas e em férias e longe da minha terrinha natal, da qual ainda mantenho uma razoável memória, mais pacífica e ordeira, resolvi não por cobardia, mas por prevenção abandonar com a minha família e amigos, rapidamente este local de veraneio, que por sinal é muito tórrido e agradável.
Recebi em sonhos esta mensagem: - Levanta-te e toma a tua carrocinha, antes que seja tarde! Dirige - te para local seguro e mais húmido, pois a tua pele de sapo, precisa doutro clima! Caso contrário, estás sujeito a sofrer grandes queimaduras e não tens bombeiro que te apague o fogo.
O veraneante cumpriu integralmente a intenção da mensagem e está neste preciso momento a dirigir-se para local seguro e secreto. No caminho ouvindo a rádio e parando em algumas estações para ver a televisão, verificava que a situação estava cada vez mais quente, os conflitos tinham aumentado e a guerra não desejada estava cada vez mais civil e iminente.
Todo o reino está preocupado, os países vizinhos em mensagens substantivas e cordiais manifestam a sua grande preocupação por este pedacinho tão bonito e agradável de Portugal. Algumas vozes, talvez as da desgraça, dizem animadamente e com ironia que tudo isto foi por causa do negócio da torneira de D. Afonso Henriques. Outros, mais ligados às tradições do passado, dizem que, afinal, o que eles precisam, neste momento tão insólito, não é da torneira, pois torneiras há muitas nas drogarias, seu palerma, precisam sim, mas é de uma espada bem afiada de dois gumes.
E, esta, hein!?
J.Afonso
O AUTARCA DO BURRO
OU
O BURRO DO AUTARCA
Antigamente e talvez, ainda hoje, em muitas aldeias e terras do norte e provavelmente noutras regiões do país, o asinus (vulgo asno) era um animal respeitável e venerado, não pelas patadas ou coices que exibia à mínima provocação ou pelo zurrar estridente, fazendo lembrar as badaladas tangentes de um campanário, mas porque servia docilmente os interesses domésticos dos seus donos, sem os questionar ou zz…u…rrar.
Acontece que numa determinada região do sul de Portugal, o autarca tinha uma grande propriedade junto à praia e com maravilhosas e invejáveis vistas para o mar e a imensidão do oceano. Nela, o burro pastava alegremente perante o olhar pasmado do dono e de todos os vizinhos, que o admiravam pela sua postura, rectidão e sossego. Muitas vezes provocado a desacatos, reagia com passiva e admirável serenidade.
Não tendo o autarca, devido às suas grandes e opiperas reuniões e outras tarefas inerentes à sua função e responsabilidade, tempo e disponibilidade para a modernização e rentabilização da quinta, decidiu então, depois de consultar a sua provecta e senil família, colocá-la à venda. Surgiram de imediato inúmeros interessados, mas nem todos reuniam as condições exigidas. Após exausta e ponderada reflexão e de criteriosa selecção dos interessados, o autarca decide vendê-la ao primo da prima do primo. Foi deveras uma decisão difícil, dado que ela lhe tinha calhado numa herança de entes afastados.
Negócio fechado. O primo da prima do primo, depois de tirar umas dúvidas na capital, decide avançar na construção imobiliária. Aquilo de que era proprietário deixou de o ser, ficou para outro com muita pena da sua bela mulher.
Construídos os prédios em extensão e em altura, praticamente aquilo que era uma quinta e paraíso do burro, deixou de o ser para ser o paraíso de… e para tristeza e desencanto do asino e de todos os que o admiravam e ouviam. Até os vizinhos estranharam tal deformação arquitectónica. O que antes alimentava e apaixonava o burro deixa agora de o apaixonar ao ponto de nas redondezas nunca mais se ouvir o eco do animal.
Todos os dias a população olhava saudosamente para o local da antiga quinta, mas infelizmente não via, não ouvia o burro nem a praia nem o mar!
Apenas diziam baixinho entre si e entre dentes:
- Aquela quinta era do burro do autarca! “E, esta, hein!?”
Joaquim Afonso
DIA MUNDIAL DAS MISSÕES 2010
... Entre aquelas rochas da Corimba (Luanda) e estas da Serra d'Aire (Fátima), outros mares me agitaram e outras músicas toquei...
........ vê só.
Frei Manuel Rito
NR
As minhas desculpas para alguém que tem sido, de entre a comunidade dos Frades Menores, um colaborador regular do irmão sol.O formato que nos enviou é incompatível e, como tal, impublicável.
Aqui vai o melhor que conseguimos!
Muito Obrigado!
antónio colaço
Palácio da Ajuda, há instantes.
O meu querido amigo Pe Anselmo Borges dizia, ontem, a pretexto do Encontro que coordena, por estes dias em Valadares, e onde estaremos, numa linguagem terra a terra que deixo vertida aqui com palavras mais suaves, que "o pessoal anda todo ... aflito e à procura da felicidade para ser...feliz".
Nesta chuvosa manhã, se calhar, mais do que o Teu sol esplendoroso, do que estamos mesmo a precisar é de uma valente enxurrada que limpe, de uma vez por todas, tudo o que em nós é lixo, detrito,empecilho,ódios de estimação, umbigo em excesso, protagonismo sanguessuga....
Não basta criticar quem mora no Palácio se à justa indignação não conseguirmos juntar a nossa própria conversão para que na hora da mudança, se sinta a novidade da Verdadeira transformação.
Precisamos parar para rever, corrigir e, no mais íntimo de nós, alterar o sentido das nossas escolhas.
Nas continuadas análises ao beco sem saída a que estamos a chegar recua-se, nas últimas horas,à culpabilização dos primeiros governos que mais do que investirem os dinheiros da europa na nossa capacidade de produção, deixaram que o deslumbramento pelo consumo fácil tomasse conta dos nossos dias de então.
De nada adianta tardios sentimentos de cupabilização se persistirmos, todavia, em não querer descobrir com que Novos Valores se fará a necessária recuperação.
Tu és o caminho que tardamos em percorrer e, mais ainda, aguardas, sereno, que, com a Liberdade que criaste para sermos livres,em liberdade, possamos escolher-Te!
Até quando, cegos ou com vergonha de o dizer, fazemos de conta, não Te queremos ver?
Obrigado.
antónio colaço
PS
Nos próximos dias, o silêncio toma conta deste espaço.
Para que continue a haver espaço, nos dias seguintes,para os tantos silencios outros da meia centena dos nossos queridos leitores que, com humildade, queremos ajudar a preencher.
Gondomar, Encontro de 2006. Com o Pe. Donato a explicar o que foram os ensaios de 60/61, ele próprio aluno de Música em Espanha, donde trouxe as gravações que ensinavam a colocar a voz…
Mal havíamos posto o pé no Seminário, já a novena preparava a festa de São Francisco a 4 de Outubro. Mergulhávamos no espírito franciscano, de cabeça, como a coisa mais natural deste mundo. Um novo cordão umbilical se criava ligando-nos a nova família. E amenizou a dor da separação que ainda teimava. 50 anos depois, o “Salvé, Francisco, Pai santo” transpira ainda a mesma frescura de então.
E os ensaios de coro marcavam o compasso dos dias que se iam somando. E marcaram – de que maneira! – todo o primeiro período: além do reportório necessário para assegurar o dia a dia e as festas que aí vinham, uma outra tarefa, especial, nos passou a ocupar boa parte dos recreios da manhã (Não bastava termos que descascar um jigo de batatas, muitas vezes cobertas de gelo, nesses recreios…) – é que em Janeiro (se me não engano) iríamos cantar ao Porto (!!!), onde estavam os teólogos. E levaríamos a Missa Secunda Pontificalis de Perosi. O ensaio por naipes lá nos deixava esticar as pernas no campo… O que vale é que o Pe. Donato (Frei Albino Felicíssimo) lá conseguia amaciar o “castigo” com o seu jeito. E o trabalho de aprimoração da voz, educação do ouvido, foi fulcral. Com um gravador que nos ensinava a colocar a voz…
Foi um prazer especial reencontrar em Gondomar com o Pe. Donato (deixe-me tratá-lo ainda assim). Parece que não passaram por ele estes anos todos: a mesma cara, o mesmo sorriso, o mesmo calor! Ainda deu para recordarmos esse grande empreendimento, que em anos seguintes se repetiu com alguma regularidade.
Foi ocasião compreender o que se passara então…
Sério
Em dia de S.Francisco de Assis, as palavras sábias de um dominicano,Frei Bento Domingues, ontem, no Público, e que pode ler aqui, num post mais abaixo:
Os católicos estão perante um convite à participação
numa investigação e num debate que conduzam a uma
“nova ordem pastoral”. Ficar de fora para, depois, vir
dizer que não se faz nada ou que aquilo que se faz está
mal feito, não me parece a melhor opção.
A má-língua nada tem a ver com o espírito crítico,
que se caracteriza pela capacidade de ver, analisar
e avaliar, isto é, saber destrinçar para decidir
segundo todos os dados recolhidos. A má-língua é
derrotista e paralisante. O espírito crítico, pelo contrário,
ao não reproduzir velhas perguntas – perguntas
velhas só podem trazer velhas respostas –, levanta
questões que, pondo em causa falsas evidências, abrem o
caminho à investigação do desconhecido.
Uma nova ordem pastoral não poderá ser um regulamento
do tudo previsto, para todas as situações, impedindo
as surpresas da vida e o espírito de criatividade"
Uma sugestão, neste teu dia,: a audição do conjunto dos 4 vídeos com que pretendi celebrar o teu Cântico do Irmão Sol, à moda alentejana.Uma iniciativa inesquecível que nunca é demais agradecer-Te.
Fica o primeiro, os outros, aqui!
antónio colaço
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Em dia de S.Francisco, as oportunas palavras do António Joaquim a que se segue a reportagem fotográfica do nosso enviado especial João Teixeira, ao Encontro Anual dos Antigos Alunos Capuchinhos, do passado 4 de Setembro, em Fátima!Obrigado, João!
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Quanto à actual mobilização, meu caro, que esperas tu se o próprio blog reflecte essa ausência que agora lamentas?
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Acho que devemos ter uma paciência .... franciscana!É certo que temos a crise...mas a crise não pode explicar tudo.
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Como isto anda tudo ligado a crise só existe porque nós permitimos, porque nós nos afastamos de valores fundamentais que, cumpridos, não nos teriam feito chegar aqui.Passem por aqui e leiam o que nos diz o Pe Anselmo Borges no passado Sábado
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Muito haverá a dizer e acho que hoje é um bom dia para intensificar um debate que, em surdina, aqui temos levantado.
S.Francisco nos ilumine!!!!
Venham mais reflexões!!!
antónio colaço
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