Este é, muito provavelmente, o último post de 2011 e, se a tua imaginação quiser, o primeiro de 2012!
FICA COM AS DOZE BADALADAS DO MEIO DIA NO RELÓGIO DA TORRE, EM MAÇÃO.
SÃO DO MEIO DIA.
MAS DA MEIA NOITE PODEM SER!
Obrigado por seres amigo do irmão sol!
Que o ânimo não nos falte em 2012!!!
antónio colaço
O irmão sol tem conhecido dias sombrios, ou seja , sem notícias enviadas pelos nossos leitores, mas, nesta noite de Natal de 2011, acabamos de viver alguns inesquecíveis momentos pois acabamos de chegar à fala com o Zé Ribeiro, colega de Noviciado do ano de 1967/68.
Em noite de Natal, sem tempo para mais, aqui fica a notícia!
Está encontrado o nosso autor de um dos temas musicais que arrebatou corações e que a seu tempo vamos editar:
-Desde que sou capuchinho, minh'alma anda sempre a cantar....
Feliz Natal, Zé!Vamos voltar a falar!!!
antónio colaço
"Vereis uma estrela no Oriente, ela vos indicará o caminho para adorar o Deus Menino.."
Há 2011 anos “não houve lugar na Grande Cidade para nascer um Menino” muito especial.
Obrigado, amigo (a) por continuar a haver lugar para mim na tua/sua vida.
Talvez, assim, passe a haver mais LUGAR para TODOS nestes conturbados dias que vivemos.
Feliz Natal
Um novo ano de 2012 cheio de Serenidade!
NR
Porque não vivemos para blogar, blogamos porque vivemos, hoje, ficamos por aqui!
Ah!Esquecemo-nos de deixar alguma coisinha para os nossos queridos leitores! Ainda sem decorações a preceito - ficam ao vosso cuidado - aqui fica o perúzinho para o almocinho de amanhã depois das couves e do bacalhau de hoje, claro!
Sirvam-se e...bom proveito!
Feliz Natal, outra vez!
NR
Agora é que fechamos a redacção de vez!!!!
Entrado Dezembro no quotidiano, aproxima-se o calendário da quadra natalícia e, como tal, surge no ambiente uma natural e quase espontânea reacção íntima à magia da época, em algo que se prolonga até às luzes ainda cintilantes dentro de cada qual.
Interiorizado nessa concepção afectiva está então o que associamos à festa da família, celebrada neste tempo que se aproxima, do que de permeio chegou aos nossos dias nas mais entranhadas tradições que mexem com os sentidos. Dentre as quais ainda existem nalguns domicílios umas réstias dos presépios familiares, em torno dos quais as famílias celebravam as reuniões de seus clãs, à mesa posta nas casas decoradas com exemplares dessas mais ou menos artísticas representações, na simbologia terna do significado do Natal tradicional.
Ora, como aqui já afloramos anteriormente, noutros anos, e tendo entretanto já executado o nosso presépio doméstico, deste ano, podemos desde já deixar uma visão sobre este enfeite representativo, numa partilha entre amigos, qual singela amostra de quão importantes podem ser sinais destes, assim, para continuarmos a sentir a profundidade do Natal especialmente em nós.
Armando Pinto