Quinta-feira, 21 de Maio de 2009
CONFISSÃO:NÃO É JUSTO CONTINUAR....LOUVADO SEJA O IRMÃO SILÊNCIO.
... nestas condições.

De facto, o irmão sol pode ser tudo menos um lugar de encontro dos antigos alunos dos frades menores capuchinhos. Ou antes, mais não tem sido do que um encontro de meia dúzia de amigos que se cruzaram numa dada época, por sinal a mesma, deixando para trás tanta gente e tantas histórias para contar.

Quase sempre os mesmos, confesso.

 Mas tudo fiz  para que assim não fosse, confesso, também, e isso tem sido visível no que, para o bem e para o mal, por aí ficou escrito.

A conta gotas, chegaram diferentes fotografias, sim, mas quase sempre dos mesmos.

A conta gotas, diferentes textos, sim, mas quase sempre dos mesmos.

O irmão sol bateu hoje todos os recordes de visitas desde a sua fundação mas... nenhuma palavra, nenhuma iniciativa que viesse iluminar os nossos passos, certificar-nos de que, afinal, não passamos de meia dúzia de "pseudo-intelectuais" que mais não fazem do que  descer em voo rasante sobre as juvenis presas de Gondomar, Barcelos, Porto e sobre a suas tantas histórias para contar, quais abutres literários, sorver-lhes as inocentes vísceras em golfadas de fino recorte literário. 

Agora, para o bem e para o mal, os mesmos que sempre têm escrito, também já nem sequer reagem. Para sua felicidade, aperceberam-se do logro em que estavam a cair.

O problema, portanto, é meu: sou sempre o mesmo e, esgotado, sem criatividade só resta dedicar-me à contemplação, ao silêncio.

É certo que ainda restam algumas zonas onde ludibriar alguns incautos. Uma questão de tempo, dirão os mesmos.

S.Francisco, o homem de acção, convoca-me para a reflexão. É por lá que, por minha conta e risco próprios, continuarei. Aliás, dou graças a Deus porque o espírito conventual aqui iniciado  saltou para aquele espaço. Hoje, sem qualquer vergonha intelectual, rezo na ânimo, leio o webangelho na ânimo e é para lá que encaminho os meus passos. Pronto a receber quem por lá quiser aparecer.

Louvado sejais, Irmão Silêncio.

antónio colaço


publicado por animo às 18:10
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Quarta-feira, 20 de Maio de 2009
DESMOTIVADOS?
Olá boa noite
Mais uma vez aqui estou, para dar conhecimento de algumas sínteses dos principais oradores do congresso.
Sinceramente não gostei do comentário jocoso, pseudo intelectual, que só interessa para desmotivar quem nos lê. 
Penso que a página do Irmaosol, não é só para contar estórias, mas sim um meio de falar e dar a conhecer temas
de interesse para todos os ex-seminaristas.
Estarei errado? se estiver manda o email para o lixo.
Um abraço
António Joaquim
NOTA
Aguardei até hoje que o António Joaquim explicasse melhor, num mail de resposta que lhe enviei, a que tipo de "comentário jocoso, pseudo intelectual, que só interessa para desmotivar quem nos lê" se referia.
capuchinhos17a
Apesar de continuar ocupado em gerir a Exposição recentemente realizada na Galeria da A25, e que está a caminho da Biblioteca Municipal de Aljustrel onde será retomada, com novas obras, a partir do dia 6 de Junho, sábado, a partir das 17 horas, prolongando-se até 4 de Julho, com o título "Perto do Princípio"- sendo certo que lá mostrarei este "S.Francisco de Assis, o que muito me orgulha - creio que nunca deixei de visitar todos os dias a caixa do nosso correio, sinal de atenção mínima a que o nosso conventinho virtual ( sim, cheio de todas as virtudes!) não ficasse desguarnecido.
Como até ao momento o António Joaquim não respondeu, tomo a liberdade de dar público conhecimento e assim deixar à vossa consideração até que ponto uma simples provocação, que mais não pretendia, como tantas outras, que ao longo deste quase ano de existência aqui tenho deixado, do que espicaçar a participação de quem queira, pode provocar uma oportuna REFLEXÃO.
É ocasião para relembrar que o irmão sol não vincula a Associação propriamente dita e sim todos aqueles que por aqui passam. Ou seja, este blogue é um lugar de encontro - o seu autor queria que fosse mais, também de reflexão e de oração mas, enfim... - logo,muito longe de ser um palco para afirmação "pseudo-intelectual" ( oh! António, ao fim deste tempo todo é essa a conclusão a que chegas?!) de quem quer que seja a começar pelo referido animador de serviço. Cinzentão, também não será. Durará o tempo que quiserem mas, a avaliar pela escassa participação nos últimos tempos, se calhar o nosso irmão António Joaquim é capaz de ter razão: o irmão sol está a ser factor de "desmotivação para quem nos lê".
As sínteses que o Joaquim manda estão ao dispor de quem o deseje. São, todavia, demasiado extensas para publicação mas irei enviá-las por mail para todos.
Os méritos do Congresso não serei eu quem os diminuirá mas, já agora, que interessa um grande congresso quando, entre nós, neste nosso pequeno e quotidiano congressar de armas para nos mantermos unidos e informados é o que se (não) vê?!
Já agora, com o irmão Pojeira em Timor, tendo caído por terra a ida a Assis para celebrarmos os 800 anos do nosso seráfico Pai Francisco, será que em Setembro não vai acontecer nada?!
O tempo não me permite mais, fica a pergunta, é o irmão sol quem desmotiva? São os irmãos que desmotivam o irmão sol e quem nele escreve ao não colaborarem?
S.Francisco, ilumina-nos.
antónio colaço


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Sexta-feira, 15 de Maio de 2009
PEDACINHOS DE HISTÓRIA (tão lindo!)
capuchinhos2a
Pronto, alguém me disse que queria partir para o fim de semana com uma imagem assim mais solta, depois da aturada leitura das Conclusões do Congresso dos ex-alunos dos seminários.

Quiçá, que desse sequência ao anunciado mistério "Quem tramou a bicicleta do Manel Barraco?".

Desiludam-se, amigos! Tudo não passa de estratégias para captar, não a atenção dos nossos leitores,  e sim a sua, como dizer, pulsão colaboradora. Quer dizer, meterem, não os pés ao caminho mas ... os pulsos ( pulsão, estão a ver?!), com que lançam mãos para QWERTar um texto, aqui, uma imagem ali! Creio que me faço entender!

Esta imagem - Colaço, Mendes e Vaz - foi tirada em Lisboa, iníci0 dos anos 70 e, se reparam, vê-se que está rasgada em baixo! Foi tirada nas primeiras máquinas automáticas "à la minuta"!!! e rasgamos em pedacinhos para que cada um ficasse com a sua parte! Este pedaço foi enviado pelo Mendes, sendo que também ainda guardo o meu e com este pedaço de história confirmamos os laços que ao longo de todos estes anos fomos mantendo entre nós e o papel que a fotografia  assume como testemunha de um tempo. Obrigado, somos uns privilegiados!

Mas....(preparem-se que vem aí trovoada!!!) tudo isto para dizer que, não queríamos que o irmão sol fosse alimentado só com as nossas histórias , PÔRRA!!!!

Têm ali o mail, então façam o favor de passar o fim de semana a descobrir os vossos pedaços de histórias tá?!

Bom fim-de-semana!!!

antónio colaço (texto)

agostinho mendes (imagem)


publicado por animo às 18:08
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ANTIGOS ALUNOS.NOVA EVANGELIZAÇÃO
Nova imagem (70)
Realizou-se em Fátima o Congresso dos Antigos Alunos dos Seminários.

Para visionar a reportagem do Programa 70X7, clica aqui!
AS CONCLUSÕES
Nova imagem (71)
Congresso Seminários: da memória à profecia

CONCLUSÕES
1 – Este Congresso teve grande participação e interesse. Conseguiu um êxito assinalável que a todos desafiou e interpelou.

2 – Para os participantes, o resultado mais palpável e imediato, foi o enriquecimento pessoal que proporcionou pelas vivências humanas e espirituais e, sobretudo, pela relação interpessoal.

3 – Muitos antigos alunos dos seminários são detentores de formação e capacidades que poderão contribuir para dar resposta ao desafio premente da nova evangelização.

4 – Mais de 67 mil cidadãos deste país devem a sua formação básica aos Seminários. Através dos Seminários, a Igreja deu um contributo significativo à formação cívica e cristã de muitos jovens.

5 – O Inquérito realizado pela UCP e os numerosos testemunhos apresentados evidenciaram, de modo eloquente, que os Seminários desempenharam um papel relevante na instrução e formação cívica e cristã.

6- Foi sugerido que as Universidades públicas e a Universidade Católica incentivassem a realização de trabalhos de investigação para aferir o papel dos antigos alunos na cultura em geral e, sobretudo na literatura, música, história e acção social.

7 - Foram dados contributos para definir os modelos de Seminário que dêem resposta à necessidade de formar sacerdotes com uma nova cultura de vocação, realmente missionários e evangelizadores, preparados para, nesta cultura pós moderna, se reencontrarem consigo mesmos e se abrirem ao seu semelhante e ao Amor de Deus.

8 – Na sociedade fragmentada, sem consensos éticos básicos, minada pela cultura do vazio de ideais e de valores, os Seminários devem ser escolas onde se aprende com rigor e profundidade, com vista a poder servir com dedicação, perseverança e mostrar os valores do humanismo cristão.

9 - Neste Congresso fizemos memória das nossas origens e identidade para nos apoiarmos naquilo que vivemos e podermos continuar a avançar com esperança.Fátima, lugar onde nos reunimos, aproximou-nos do Beato Francisco Marto e de N.ª S.ª do Rosário, faróis de esperança.

10 – O Seminário proporcionou-nos formação sólida e aptidões em muitas áreas do saber. Comparável a um ‘sistema operativo’ informático que activa muitas ferramentas. Marca quem por lá passou e ajuda a ‘estar em rede’.Esta preparação deu-nos competências em variados contextos profissionais e sociais: capacidade de cultivar o pensamento, expressar opiniões e de viver em grupo.

11 – A missão de ser fermento implica ser activo, comprometido, formação cuidada e espírito de iniciativa.

12 – A vocação é a razão sublime que nos leva à união com Deus. Redescobre-se todos os dias, com ânimo e perseverança. Realiza-se através da busca contínua, da acção atenta ao amor criador de Deus e à vivência da fraternidade universal.

13 - Existe um sentimento generalizado para que seja dada alguma sequência ao Congresso através de acções que se venham a organizar no futuro.

14 – Valores cristãos . . .Vivemos numa sociedade com asssinalável progresso material e tecnológico, mas com aridez espiritual e marcado relativismo ético . . .Quatro aspectos da vivência cristã como fermento nesta socidade:· Conjugar adequadamente o ser e o ter.· Viver, com sentido de serviço, a caridade.· Comprometer-se na exemplaridade.· Ser faróis de esperança.

15 – Foi expresso um voto de congratulação pela canonização do Beato Nuno Álvares Pereira.

16 – Os congressistas manifestaram viva gratidão ao Santuário de Fátima por todo o apoio a este Iº Congresso Nacional de Antigos Alunos dos Seminários.

 

 
_ _ _ _ _ _ _ _
Perspectiva de hoje sobre a função dos Seminários na vida e na missão da Igreja(Síntese da intervenção do P. Vicente Nieto)
Mais do que perspectivar como serão as coisas, proponho-me oferecer alguns indicadores de rumo para o caminho dos Seminários, isto é, para a formação sacerdotal, restringindo-me aos seminários maiores.

1- Necessidade dos SemináriosA experiência e a referência comunitária – eclesial – é indispensável para formar os padres que a Igreja quer e a sociedade necessita. A família, as escolas públicas oficiais e a comunidade paroquial não reúnem condições formativas integrais, globais e específicas.

2 – Valores formativos prioritários
2.1 Formação humana. Os Seminários deverão formar pessoas humanamente consistentes e com bases culturais sólidas para continuadamente repensar e reformular a fé nas novas situações. A base humana é o fundamento de todo o edifício espiritual, intelectual e pastoral. São objectivos pedagógicos da máxima importância formar pessoas que se conheçam a si mesmas, que se aceitem e auto-estimem, que apreciem e respeitem a dignidade de todas as outras pessoas e capazes de entabular relações de empatia.

2.2 Formação enraizada na vida do Espírito. A “sequela Christi” não deixa de ser vital também para o presbítero. Só os discípulos convictos e ardentes serão pastores zelosos. Não há voz de profeta sem ouvidos de discípulo, nem compromisso missionário autêntico sem espírito contemplativo. Por palavras de Jesus: “Tu amas-me? Apascenta as minhas ovelhas.” (Jo, 21, 15-17).

2.3 Ministério e Missão. Viver o ministério presbiterial corresponde a servir com humildade o Povo de Deus. Os Seminários devem ser escolas onde se aprende o espírito de serviço, servindo em sintonia com o Bom Pastor, Fiel e Misericordioso. O espírito missionário deve chegar também aos que ainda não estão na comunidade eclesial. O espírito de serviço e o espírito missionário estarão sempre presentes na organização interna e disciplinar dos seminários e constituirão um critério fundamental de discernimento vocacional.

2.4 Comunhão entre a Igreja e as comunidades. A Igreja, por identidade fundacional, deve ser sacramento de comunhão trinitária e nela, o padre é agente e cuidador da comunhão na Igreja. Para muitos padres é um grande desafio desfazer a fronteira entre a grande Igreja e as comunidades de cristãos que não comungam alguns dos ensinamentos. Os Seminários devem ser escolas de comunhão. O espírito e a capacidade de gerar comunhão constituirão também critérios básicos de discernimento vocacional.

2.5 Preparação para aprender. Os Seminários administram a formação institucional fundamental inicial mas não toda a formação. Os Seminários formarão se ensinarem a aprender: pelo estudo e pela vida, pelos êxitos e falhas, pela escuta da palavra e pela oração. Os candidatos ao sacerdócio devem ter consciência de que a formação institucional é só o início do percurso de formação e que esta deve continuar fora do seminário, um processo permanente, nunca terminado. A formação contínua dos padres deriva directamente do tipo de formação recebida nos seminários.

2.6 Ministério presbiterial, carisma ao serviço de todos os carismas. O padre deve administrar bem o seu carisma recebido de Deus e pô-lo ao serviço dos outros. A pastoral da Igreja necessita de padres que sejam capazes de descobrir, potenciar e activar carismas e vontades para um trabalho convergente em prol da missão da Igreja no mundo. Os seminários deverão ajudar os futuros padres a descobrir que o seu carisma é um carisma de totalidade ao serviço de todos os carismas e que, para isto, necessita de praticar a virtudes da esperança, humildade, coragem, paciência e alegria.

3. Propedêutico e estágio pastoral
Os seis anos de Seminário Maior, perceptivos pela Ratio Institutionis Formationis Sacerdotalis, configuram o que poderíamos chamar a formação básica, um percurso formativo com distintas etapas. Neste momento, quero insistir na conveniência, para não dizer necessidade, duma etapa prévia ao acesso ao Seminário Maior e de outra, posterior à formação institucional, o estágio pastoral. As pressas não são boas conselheiras nem produzem bons frutos. Se “Roma lenta quia aeterna”, também a formação sacerdotal reclama tempo, “quia sacerdos in aeternum”.

4. Riscos a superar
4.1 Subserviência da formação intelectual dos futuros padres às faculdades de teologia. Risco de a formação teológica e pastoral serem deficientes.

4.2 Minifúndio formativo. O minifúndio formativo expressa-se por carência de alunos e pela deficiência de formadores e professores, situação que dificulta a formação, desencoraja os alunos e os formadores e não proporciona as referências comunitárias suficientes.

Para concluir, refiro os documentos oficiais de Roma e os apelos dos bispos para inverter as tendências espontâneas:
A um menor número de candidatos deverá corresponder uma maior selecção;
A dificuldades maiores, maior vigilância;
A necessidades maiores, mais confiança.

Os Seminários deverão formar padres, homens confiantes em Deus, mediadores entre Deus e os homens, com fé e esperança na Terra Prometido, tal como Moisés, sem lá chegar, mas felizes por tê-la avistado e ter seguido 

Congresso Seminários: da memória à profecia

CONCLUSÕES
1 – Este Congresso teve grande participação e interesse. Conseguiu um êxito assinalável que a todos desafiou e interpelou.

2 – Para os participantes, o resultado mais palpável e imediato, foi o enriquecimento pessoal que proporcionou pelas vivências humanas e espirituais e, sobretudo, pela relação interpessoal.

3 – Muitos antigos alunos dos seminários são detentores de formação e capacidades que poderão contribuir para dar resposta ao desafio premente da nova evangelização.

4 – Mais de 67 mil cidadãos deste país devem a sua formação básica aos Seminários. Através dos Seminários, a Igreja deu um contributo significativo à formação cívica e cristã de muitos jovens.

5 – O Inquérito realizado pela UCP e os numerosos testemunhos apresentados evidenciaram, de modo eloquente, que os Seminários desempenharam um papel relevante na instrução e formação cívica e cristã.

6- Foi sugerido que as Universidades públicas e a Universidade Católica incentivassem a realização de trabalhos de investigação para aferir o papel dos antigos alunos na cultura em geral e, sobretudo na literatura, música, história e acção social.

7 - Foram dados contributos para definir os modelos de Seminário que dêem resposta à necessidade de formar sacerdotes com uma nova cultura de vocação, realmente missionários e evangelizadores, preparados para, nesta cultura pós moderna, se reencontrarem consigo mesmos e se abrirem ao seu semelhante e ao Amor de Deus.

8 – Na sociedade fragmentada, sem consensos éticos básicos, minada pela cultura do vazio de ideais e de valores, os Seminários devem ser escolas onde se aprende com rigor e profundidade, com vista a poder servir com dedicação, perseverança e mostrar os valores do humanismo cristão.

9 - Neste Congresso fizemos memória das nossas origens e identidade para nos apoiarmos naquilo que vivemos e podermos continuar a avançar com esperança.Fátima, lugar onde nos reunimos, aproximou-nos do Beato Francisco Marto e de N.ª S.ª do Rosário, faróis de esperança.

10 – O Seminário proporcionou-nos formação sólida e aptidões em muitas áreas do saber. Comparável a um ‘sistema operativo’ informático que activa muitas ferramentas. Marca quem por lá passou e ajuda a ‘estar em rede’.Esta preparação deu-nos competências em variados contextos profissionais e sociais: capacidade de cultivar o pensamento, expressar opiniões e de viver em grupo.

11 – A missão de ser fermento implica ser activo, comprometido, formação cuidada e espírito de iniciativa.

12 – A vocação é a razão sublime que nos leva à união com Deus. Redescobre-se todos os dias, com ânimo e perseverança. Realiza-se através da busca contínua, da acção atenta ao amor criador de Deus e à vivência da fraternidade universal.

13 - Existe um sentimento generalizado para que seja dada alguma sequência ao Congresso através de acções que se venham a organizar no futuro.

14 – Valores cristãos . . .Vivemos numa sociedade com asssinalável progresso material e tecnológico, mas com aridez espiritual e marcado relativismo ético . . .Quatro aspectos da vivência cristã como fermento nesta socidade:· Conjugar adequadamente o ser e o ter.· Viver, com sentido de serviço, a caridade.· Comprometer-se na exemplaridade.· Ser faróis de esperança.

15 – Foi expresso um voto de congratulação pela canonização do Beato Nuno Álvares Pereira.

16 – Os congressistas manifestaram viva gratidão ao Santuário de Fátima por todo o apoio a este Iº Congresso Nacional de Antigos Alunos dos Seminários.

 

 


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Perspectiva de hoje sobre a função dos Seminários na vida e na missão da Igreja(Síntese da intervenção do P. Vicente Nieto)
Mais do que perspectivar como serão as coisas, proponho-me oferecer alguns indicadores de rumo para o caminho dos Seminários, isto é, para a formação sacerdotal, restringindo-me aos seminários maiores.

1- Necessidade dos SemináriosA experiência e a referência comunitária – eclesial – é indispensável para formar os padres que a Igreja quer e a sociedade necessita. A família, as escolas públicas oficiais e a comunidade paroquial não reúnem condições formativas integrais, globais e específicas.

2 – Valores formativos prioritários
2.1 Formação humana. Os Seminários deverão formar pessoas humanamente consistentes e com bases culturais sólidas para continuadamente repensar e reformular a fé nas novas situações. A base humana é o fundamento de todo o edifício espiritual, intelectual e pastoral. São objectivos pedagógicos da máxima importância formar pessoas que se conheçam a si mesmas, que se aceitem e auto-estimem, que apreciem e respeitem a dignidade de todas as outras pessoas e capazes de entabular relações de empatia.

2.2 Formação enraizada na vida do Espírito. A “sequela Christi” não deixa de ser vital também para o presbítero. Só os discípulos convictos e ardentes serão pastores zelosos. Não há voz de profeta sem ouvidos de discípulo, nem compromisso missionário autêntico sem espírito contemplativo. Por palavras de Jesus: “Tu amas-me? Apascenta as minhas ovelhas.” (Jo, 21, 15-17).

2.3 Ministério e Missão. Viver o ministério presbiterial corresponde a servir com humildade o Povo de Deus. Os Seminários devem ser escolas onde se aprende o espírito de serviço, servindo em sintonia com o Bom Pastor, Fiel e Misericordioso. O espírito missionário deve chegar também aos que ainda não estão na comunidade eclesial. O espírito de serviço e o espírito missionário estarão sempre presentes na organização interna e disciplinar dos seminários e constituirão um critério fundamental de discernimento vocacional.

2.4 Comunhão entre a Igreja e as comunidades. A Igreja, por identidade fundacional, deve ser sacramento de comunhão trinitária e nela, o padre é agente e cuidador da comunhão na Igreja. Para muitos padres é um grande desafio desfazer a fronteira entre a grande Igreja e as comunidades de cristãos que não comungam alguns dos ensinamentos. Os Seminários devem ser escolas de comunhão. O espírito e a capacidade de gerar comunhão constituirão também critérios básicos de discernimento vocacional.

2.5 Preparação para aprender. Os Seminários administram a formação institucional fundamental inicial mas não toda a formação. Os Seminários formarão se ensinarem a aprender: pelo estudo e pela vida, pelos êxitos e falhas, pela escuta da palavra e pela oração. Os candidatos ao sacerdócio devem ter consciência de que a formação institucional é só o início do percurso de formação e que esta deve continuar fora do seminário, um processo permanente, nunca terminado. A formação contínua dos padres deriva directamente do tipo de formação recebida nos seminários.

2.6 Ministério presbiterial, carisma ao serviço de todos os carismas. O padre deve administrar bem o seu carisma recebido de Deus e pô-lo ao serviço dos outros. A pastoral da Igreja necessita de padres que sejam capazes de descobrir, potenciar e activar carismas e vontades para um trabalho convergente em prol da missão da Igreja no mundo. Os seminários deverão ajudar os futuros padres a descobrir que o seu carisma é um carisma de totalidade ao serviço de todos os carismas e que, para isto, necessita de praticar a virtudes da esperança, humildade, coragem, paciência e alegria.

3. Propedêutico e estágio pastoral
Os seis anos de Seminário Maior, perceptivos pela Ratio Institutionis Formationis Sacerdotalis, configuram o que poderíamos chamar a formação básica, um percurso formativo com distintas etapas. Neste momento, quero insistir na conveniência, para não dizer necessidade, duma etapa prévia ao acesso ao Seminário Maior e de outra, posterior à formação institucional, o estágio pastoral. As pressas não são boas conselheiras nem produzem bons frutos. Se “Roma lenta quia aeterna”, também a formação sacerdotal reclama tempo, “quia sacerdos in aeternum”.

4. Riscos a superar
4.1 Subserviência da formação intelectual dos futuros padres às faculdades de teologia. Risco de a formação teológica e pastoral serem deficientes.

4.2 Minifúndio formativo. O minifúndio formativo expressa-se por carência de alunos e pela deficiência de formadores e professores, situação que dificulta a formação, desencoraja os alunos e os formadores e não proporciona as referências comunitárias suficientes.

Para concluir, refiro os documentos oficiais de Roma e os apelos dos bispos para inverter as tendências espontâneas:
A um menor número de candidatos deverá corresponder uma maior selecção;
A dificuldades maiores, maior vigilância;
A necessidades maiores, mais confiança.

Os Seminários deverão formar padres, homens confiantes em Deus, mediadores entre Deus e os homens, com fé e esperança na Terra Prometido, tal como Moisés, sem lá chegar, mas felizes por tê-la avistado e ter seguido



publicado por animo às 12:36
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Quinta-feira, 14 de Maio de 2009
MATINÉE FRANCISCANA
É um rigoroso exclusivo. O irmão sol está, neste momento, em estúdio, acompanhando o frenesi da montagem da última produção do grande realizador franciscano de seu nome Agostinho Mendes.
De facto, perante a apatia total do auditório do irmão sol, em responder aos assuntos da actualidade, Agostinho Mendes chegou à conclusão de que só um bom mergulho no passado serviria para despertar os nossos leitores!

Embora aproveitemos este grande momento para reafirmar os nossos objectivos de permanecermos, sobretudo, atentos aos grandes desafios do presente - o que nos levou recentemente a ir ao encontro dos actuais locais de trabalho de alguns dos nossos irmãos, recordamos a reportagem que fizemos na Faculdade de Letras com Leonel Ribeiro Santos e José Augusto Ramos - não será por nós que as visitas ao passado deixarão de fazer-se!

Bora daí a ocupar os vossos lugares que a sessão é completamente gratuita! Obrigado Agostinho Mendes pela tua fabulosa disponibilidade! Oxalá outros sigam o teu exemplo! Ou seja, enviem as vossas fotos - por correio, ou por mail - que nós, depois de as scanarmos, procederemos à sua devolução!

Claquette!

claquette_branco
Acção!!!!!!

capuchinhos5a
Agostinho Mendes e Frei Fonseca(?). Quem identifica?

capuchinhos4
Sério, Martins ( júnior!O irmão do noso Provincial!), Mendes e Fonseca!

Agora percebemos, Sério, por que não tem havido mais JINGO!!! Sai já do banho, rapaz!!!

capuchinhos6
Depois do banho, um banho de sol. Do Irmão Sol, claro! Mendes, Vaz, Firmino, Acílio, Lino e Joaquim Afonso! Então caríssimo Acílio, onde é que aí, em Assis, podes desfrutar de um sol destes?!

capuchinhos13JPG
Enquanto uns andam no bem-bom da água, a Irmã Água, outros, no silêncio dos tachos e panelas, sal, pimenta e outros franciscanos condimentos, tudo fazem para que na mesa nada falte.

capuchinhos12JPG
Lá ao fundo, à esquerda, o saudoso Frei Joaquim! Aqui à frente, à esquerda, um castiço beneditino cujo nome me escapa mas que era um grande animador sempre de serviço!

capuchinhos3
E pronto, por hoje regressa tudo à santa quietude conventual! De todos estes, o António Paz, o segundo na segunda fila a contar da esquerda, continua connosco, sim,  mas... do Outro Lado! Olá, "Pazigo", acho que era esse o teu amigável alcunha!

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

PARA  A SESSÃO DE AMANHÃ, NÃO PERCAM:

capuchinhos10JPG
QUEM TRAMOU A BICICLETA DO MANUEL BARRACO?!!

Realização Augustin Spielberg Mendez
agostinhomendes2
 

 

Assistente de Realização Tony Colass


publicado por animo às 18:40
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Quarta-feira, 13 de Maio de 2009
FÁTIMA EM ASSIS
Preparava-me para assinalar o Regresso e o milagre aconteceu!

Directamente de Assis, Frei Acílio Mendes. Um mail partilhado que aqui destacamos!

Obrigado Frei Acílio!Como é bom saber-te em Assis, novamente de olhos bem abertos!Para ti as imagens colhidas, ontem, em Fátima e que convoco para ilustrar as tuas palavras!ac
fatima2
Buon giorno,
buona gente!
Pace e Bene a tutti,
fratelli e sorelle!
 
Continuo em Assis, a beber da nascente que jorra sem parar.
Hoje, dia 13 de Maio, os Irmãos Capuchinhos, por especial atenção, quiseram celebrar, na Liturgia das Horas e na Eucaristia, a comemoração de Nossa Senhora de Fátima. Embora sabendo das dificuldades em enxergar as letras do Missal, pediram-me para presidir à celebração da Eucaristia da Fraternidade.
fatima3
Eis-me, de repente, a pensar nas múltiplas relações entre Fátima e Assis, assim como entre Assis e Fátima. Foi a homilia. Deixo algus apontamentos:
 
Há dois níveis de contemplar Fátima e Assis. Tal como a nossa aproximação à Bíblia.
O nível simples, popular, folclórico e, por vezes, até comercial.
E um outro nível mais profundo e exigente, o do «mistério da Fé». As próprias leituras da Palavra de Deus aludiam a estes dois níveis: ou ficar-se pela circuncisão como rito externo (Actos) ou pelas parras das videiras (Evangelho). Ou então «circuncidar» o coração e alegrar-se com a salvação que é Cristo e «permanecer» bem unido a Cristo para dar fruto e fruto abundante e permanente...
 
Neste nível mais profundo, o nível da Fé e da simbólica, temos muitas dimensões a descobrir. Em Assis e em Fátima.
Por exemplo:
 
Tanto em Assis como em Fátima há a manifestação de Deus, o Deus da Paz e da Misericórdia. Um Deus que se revela aos pequeninos: em Fátima aos três pastorinhos (Lúcia, Francisco e Jacinta). Em Assis, a Francisco, «il Poverello»,  a Clara, a «plantazinha» e seus companheiros, os «menores».
 
Todas as manifestações de Deus são «por nós e para nossa salvação». Os três pastorinhos descobriram muito cedo esta dimensão da «solidariedade» com os pobres e os pecadores. Daí, a sua oração, sacrifícios e renúncias. Francisco de Assis teve sérias dúvidas se ficar eternamente na sedutora vida eremítica ou andar, como Jesus de Nazaré e seus Apóstolos, de terra em terra a anunciar a Feliz Notícia do Abbá. Foi o primeiro Fundador a escrever na Regra um capítulo sobre os que partem para as missões... A Senhora de Fátima «percorre o mundo inteiro» de mãos erguidas (oração) e pés descalços (penitência) a apontar a todos os seus filhos o seu querido Filho Jesus, como Caminho, Verdade e Vida.
 
A mensagem de Fátima é mensagem de penitência e de oração. O grupo dos que embarcaram na aventura evangélica de Francisco começou por chamar-se «os Penitentes de Assis». Sempre houve na Família Franciscana uma tensão para a oração, o deserto, o eremitério, os Cárceri, o Alverne... Os Capuchinhos nasceram na Igreja com este especial ímpeto contemplativo.
 
Em Fátima e em Assis há a manifestação do «rosto materno de Deus» na presença de Maria, a Mãe de Jesus e a Mãe da Igreja, a Senhora mais brilhante que o Sol. Com simplicidade Maria é invocada nas estrofes populares do «Ave de Fátima» (letra do poeta Afonso Lopes Vieira), mas também noutros cânticos de conteúdo mais teológico como o «Ave, o Theotokos, Ave, o Mater Dei!». Franciscco desfaz-se em loas e saudações à Virgem Santa Maria: «Salve, Senhora santa Rainha, Virgem feita Igreja! Salve, casa de Deus!...» 
 
Importa estudar a Mariologia e o Franciscanismo nas Universidades e na Catequese. Mas, a mensagem principal de Fátima e de Assis capta-se pela «via do amor», o coração. Francisco e Clara são os santos da Ternura e da Bondade do Altíssimo, Omnipotente e Bom Senhor. Em Fátima há a manifestação do imaculado «Coração» de Maria e do humilde «Coração» de Jesus. Os filósofos Aristóteles e Platão são duas fontes inspiradoras, de cariz diferente, mas sempre convergente na procura do Bem, da Verdade e da Beleza...
 
Tanto em Fátima como no projecto de Assis, o destinatário principal é o Povo. Os Capuchinhos são conhecidos como os «frades do povo». Em Portugal, os que, com simplicidade, levam a Bíblia, a Palavra de Deus ao Povo... Na recente tragédia do terramoto de Áquila, os únicos religiosos que ali permaneceram com o Povo foram os Capuchinhos (o seu actual «convento» é o vagão de um comboio...)
 
Tanto em Assis como em Fátima, importa descobrir a «geografia da salvação». Em Assis, há lugares «sagrados», como: o «túmulo» de Francisco e seus companheiros, na Basílica; a Porciúncula, em Santa Maria dos Anjos, o convento de São Damião; a Cruz de São Damião e a presença do «corpo» e do espírito de Santa Clara, na Basílica que lhe é dedicada; o santuário dos Cárceri... Em Fátima, são lugares sagrados: a capelinha das aparições, o altar da capelinha, da Basílica e da nova Igreja da Santíssima Trindade (todas as peregrinações convergem para o altar da Palavra e da Eucaristia); as capelas da Reconciliação, a capela da adoração do Santíssimo Sacramento...
 
E muito mais haveria a aprofundar. Mas, falta-me o tempo e o engenho...
fatima4
 
Só falta referir que, no final da Eucaristia, cantámos com entusiasmo o «Ave de Fátima».
 
Em louvor de Cristo, de sua Mãe Maria Santíssima e dos seus servos Francisco e Clara de Assis.
 
O abraço fraterno, fatimista e assisiense,
frei Acílio


publicado por animo às 10:55
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DE REGRESSO
fatima1
Como se nenhuma paragem tivesse ocorrido.

Como se nunca na trémula lamparina do nosso querido conventinho virtual o azeite tivesse faltado.

Como se entre o Kazakstan, Cristelo, Fafe, Ansião, Abiúl, Caldinhas de StºTirso, Longra, Gondomar, Porto, Barcelos e ....Fátima nunca as palavras tivessem adormecido, extenuadas, à beira das nossas muitas estradas.

Peguei nesta rosa, colhida (fotograficamente, Joaquim Morgado, não te assustes!) ontem à noite, no nosso convento em Fátima, para perfumar este regresso, sem qualquer sombra de ressentimento, pelos tantos esquecimentos, pelos dias a fio sem correio, alô Timor, alô Jingo, alô Vaz, Teixeira, Josué, Zacarias, Ilídio, Arménio, Armando, Joao Casais, Zé Ramos, Sério, Leonel, Luis Gonçalves, Morgado....

Aqui estamos, de novo, oh Maria.

antónio colaço


publicado por animo às 10:36
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Segunda-feira, 4 de Maio de 2009
ultima hora:QUARTA, 6 MAIO NA ANTENA 1.da meia noite às duas
antena11
É uma notícia acabada de chegar: este vosso irmão é o convidado de Jorge Afonso, na Antena 1, na próxima quarta-feira, dia 6 de Maio, entre a meia noite e as duas da madrugada.

Pela minha parte, prometo conversa animada.

Obrigado

antónio colaço


publicado por animo às 19:18
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Sexta-feira, 1 de Maio de 2009
EM DIRECTO DE ASSIS:ACÍLIO!!!
capuchinhosacilio2a1
Recorri a esta foto para ilustrar as palavras que acabam de chegar de...Assis, pela mão do nosso querido Frei Acílio!Pojeira, em Timor, Colaço em Mação e Acílio, hoje, em....ASSIS!Como gostava de estar aí, também!!!!Mas gosto muito deste meu regresso ao meu Vale das Árvores.Cheio de Sol e... com muito para fazer!

Já agora, deves saber, com o teu mail foste um dos primeiros cinco a candidatar-se à oferta de um desenho alusivo à Exposição e aos 35 anos de Abril!Mai nada!!!

A Palavra ao Frei Acílio Mendes com um pedido: e uma ou duas fotos não se arranjam?
Meu irmão Colaço,
«Pax et Bonum!»
(Em latim, que é como se encontra por aqui, em Assis, por tudo quanto é sítio...)
 
Há dias, em Fátima, pensava deitar-me mais cedo! Aqueles bons propósitos que de quando em vez faço/fazemos. Ainda bem que o não cumpri. Às tantas da noite, tive a recompensa de te ouvir na TSF sobre «EM ABRIL, ÂNIMOS MIL». Gostei. Da adaptação do provérbio popular (já não é «o Povo quem mais ordena»!) e sobretudo das tuas palavras. Apesar dos incidentes «par[a]lamentares» com a tua exposição.
Estou em Assis. Dei um saltinho ao «ÂNIMO». Mas, quem é que em Assis não levanta o ÂNIMO?
Apesar da debilidade do sinal da Net, consegui escutar a tua entrevista.
Parabéns! Para-bem de todos nós.
Ah! Já me esquecia. «Nem tonto, nem elitista». Simplemente um Irmão. Olhando para Poverello, o de há 800 anos e que continua vivo e interpelante: mais «tonto do que «elitista»,
De Assis e ainda em Abril, abraços mil,
frei Acílio


publicado por animo às 09:39
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