Uma explicação: pela primeira vez assumimos aqui aquilo que há muito praticamos: somos os Capuchinhos de 1968!
Pim!
Porque sim.
A prova de que nunca deixámos de sê-lo, aí está: aqui estamos!!
Santo e Feliz Natal para todos.
Este o nosso postal de Boas Festas.
antónio colaço
SANTO NATAL
E
PRÓSPERO 2016
Para todos os
Companheiros e
Familiares
XX ENCONTRO - AAC
ESTÁ PREVISTO REALIZAR-SE NO PRÓXIMO DIA 10 DE SETEMBRO DE 2016
EM FÁTIMA NA CASA DOS CAPUCHINHOS.
DURANTE O ANO, DAREMOS MAIS INDICAÇÕES, ORGANIZA-TE E
PARTICIPA
Contactos: António Joaquim - ajoaquim.silva@gmail.com Telem. 919517264
Arménio Medeiros - armeniomedeiros@hotmail.com Telem. 914121223
A comissão Organizadora Encontros AAC
Foi no dia 28 de Novembro.
No restaurante do Aerodrómo de Espinho.
Passaram já alguns dias e eu, nada.
O chamado efeito Tabor.
Como se ainda de lá não tivesse regressado tal a intensidade do que por ali se passou.
Celebrámos as melhoras do Rito e desejámos as melhoras do Agostinho Mendes.
Compartilhamos as suas alegrias e dores.
Fizemos delas as nossas melhores expectativas.
Tudo partilhado.
Como se desde o ano de 1967/1968 nunca nada nos tivesse separado.
Há um galo de Barcelos que canta em nós sempre mais do que três vezes.
Para que, ao contrário de Pedro, nunca O neguemos.
Nunca nos neguemos.
BARCELOS marcou-nos e de que maneira.
Como que nos moldámos num barro de eterna juventude imune ao tempo, ao passar dos anos, tás a ver, "eh pá estes bonecos da Rosa Ramalho parecem eternos!Que brilho de ouro as suas figurinhas reflectem!"
O Joaquim Afonso - eras tu, cronista-mor da revistinha "Ideal" quem devia estar aqui a tricotar estas saudades - preparou-nos um sítio para taborarmos.
Lá no fundo, o que ele queria era que nós voássemos numa daquelas "gerigonças" dos seus amigos do aeroclube de Espinho!
Mas... a gente fez-lhe a vontade e preferimos voar com os pés bem assentes na terra, assim, juntinhos, à mesa, para que nenhum de nós se estatelasse.
(Com todo o respeito e admiração pelos teus amigos pilotos, Jockin!).
E pronto.Já vao longas estas rendilhadas palavras.
Elas nunca chegam para acompanhar o ritmo das palavras outras, faladas, e tantas foram as que naquela tarde entre nós foram trocadas.
Fica aqui um pedacinho de conversa.
Tanto o ruído da sala que uns auscultadores se recomendam para melhor poderem ouvir.
É uma partilha que fazemos com quem quiser.
Que possam servir para multiplicar.
Outros almoços. Entre outros comensais do mesmo ano ou entre mais.
Quiçá, para abrir o apetite para o Grande Encontro, o VIGÉSIMO, em 10 Setembro de 2016.
Santo Natal para todos.
Nascer todos os dias.
Para continuar a ter saudades todos os dias.
antónio colaço . agostinho mendes. agostinho vaz . carlos rito . joão teixeira . joaquim afonso
NATAL intemporal
para “nascer algum dia e tomar a vida a sério”
NATAL é um tema dominante na obra literária de LOPES MORGADO (1938), sacerdote franciscano capuchinho, jornalista e chefe de redação da revista “Bíblica”. Além de muitos programas e entrevistas na rádio, na televisão, em jornais e revistas, e de inúmeros artigos, dedicou ao tema quatro dos seus 21 livros: Agora que nasci – poema do natal intemporal, Um filho nos foi dado – 5 autos de Natal, Neste Natal e Roteiro de Natal. Nesta 2ª edição remodelada de Agora que nasci, Natal é sinónimo de um permanente reNascer, assumido como lema de vida: «Não nasci para viver / Eu nasci para criar-me/ Nasci para libertar-me/ e renascer dentro e fora / Eu fui e sou cada hora» (p.49). «Qualquer semelhança comigo/ da vossa imagem de mim/ é pura coincidência // Eu renasço-me cada hoje» (84). Daí o subtítulo do livro e a procura que nele é feita de um «Natal intemporal» ou do próprio autor (21-22; 33-48).
Pela forma simples como interroga e aproxima o Natal, veja-se este poema:
Natal palavra feita ou a fazer?
Deus nascido ou a nascer?
Flor espinho ou fruto?
Humano produto de humana condição
ou certeza de um Deus que é nosso irmão?
Ah não me pergunteis o que é Natal
Bem o sentis e sabeis
nesse clarão de alma diferente
nessa vontade de ser cordeiro
de se fazer irmão de toda a gente
de dar presentes sem ter dinheiro
e de se dar em todos os presentes (32).
Com os poemas, são mostrados 121 presépios da Coleção “Evangelho da Vida”, com mais de 1300, ao encargo de LOPES MORGADO no Centro Bíblico dos Capuchinhos, em Fátima. Por isso, tal como no livro anterior (Neste Natal, 2014), também neste há duas caminhadas paralelas ao longo de 108 páginas. Um guia leva o autor e o leitor pela mão: Isaías, o maior profeta-poeta do Antigo Testamento, que surge por trás da “cortina” de cada capítulo.
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LOPES MORGADO, Natal intemporal / Poemas de reNascer e Presépios. Fátima, novembro de 2015. Fotografia: Paulo Figueira. 21x19,5cm. 108 pgs., impressão a quatro cores, encerado, capa cartonada. Preço de capa: 10€.
COM ESTE LIVRO, PEÇA Neste Natal / poemas e presépios (2014), do mesmo autor, com igual número de páginas, cores e acabamento (preço de capa 12€), por um total de apenas 20€. Uma prenda valiosa e económica.
Lopes Morgado Apartado 208 2496-908 FÁTIMA Telef. 249 539 397 (direto - de tarde e à noite)